quarta-feira, 10 de março de 2010

DEATH PROOF - Quentin Tarantino Motherfucker!


Uma jukebox musical e toques de telémovel, uma cicatriz ou um simples hamburger, conversas banais sobre tudo e mais alguma coisa, o amarelo riscado com o preto, a violenta emancipação feminina e alguns carros antigos. A vingança. Com Quentin Tarantino, a mínima particularidade é suficiente para prestar homenagem ao cinema e para transformar um simples argumento de desforra, numa fita de culto. E mesmo sem extenuar-se, consegue capturar com êxito o espírito das obras que tenta venerar, mesmo considerando que “À Prova de Morte” está bem longe da complexidade estrutural fantástica de “Pulp Fiction”, “Reservoir Dogs” ou do díptico “Kill Bill”.

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